A Imprensa Quadratim vai ter novidades muito em breve, mas até lá deve estar um bocadinho mais lenta do que é habitual... De qualquer forma, parece-me que valerá a pena!
quinta-feira, junho 29, 2006
SUSPENSE
A Imprensa Quadratim vai ter novidades muito em breve, mas até lá deve estar um bocadinho mais lenta do que é habitual... De qualquer forma, parece-me que valerá a pena!
A Imprensa Quadratim vai ter novidades muito em breve, mas até lá deve estar um bocadinho mais lenta do que é habitual... De qualquer forma, parece-me que valerá a pena!
segunda-feira, junho 26, 2006
SUPER-VELOZ ON LINE
Joan Trochut desenhou o tipo Super-veloz nos anos 40 do século XX, a partir de um inteligente sistema de módulos, e Andreu Balius e Alex Trochut trouxeram-no de novo para a ribalta já no século XXI. Neste site pode conhecer-se a versão digital so Super-veloz, já que os tipos e módulos de chumbo não estão ao alcance de um 'clic' no botão direito do rato.

O cartaz foi gentilmente enviado pelo amigo Ventilan, fiel dedicado a estas andanças dos livros e um rapaz cheio de surpresas...
Joan Trochut desenhou o tipo Super-veloz nos anos 40 do século XX, a partir de um inteligente sistema de módulos, e Andreu Balius e Alex Trochut trouxeram-no de novo para a ribalta já no século XXI. Neste site pode conhecer-se a versão digital so Super-veloz, já que os tipos e módulos de chumbo não estão ao alcance de um 'clic' no botão direito do rato.

O cartaz foi gentilmente enviado pelo amigo Ventilan, fiel dedicado a estas andanças dos livros e um rapaz cheio de surpresas...
quinta-feira, junho 22, 2006
terça-feira, junho 20, 2006
VISITA VIRTUAL
Neste link pode visitar-se o Abc Typography, um museu virtual da tipografia onde ficamos a conhecer as diferentes famílias tipológicas e a sua história. Na imagem, o clássico (e belíssimo) Garamond.
Neste link pode visitar-se o Abc Typography, um museu virtual da tipografia onde ficamos a conhecer as diferentes famílias tipológicas e a sua história. Na imagem, o clássico (e belíssimo) Garamond.

quarta-feira, junho 14, 2006
PROCURADOS II

Quadrilongos, procuram-se. As alvíssaras mantêm-se.
(imagem retirada do Manual do Tipógrafo, de Libânio da Silva, 2ªed., Grémio Nacional dos Industriais Gráficos, Lisboa, 1962)

Quadrilongos, procuram-se. As alvíssaras mantêm-se.
(imagem retirada do Manual do Tipógrafo, de Libânio da Silva, 2ªed., Grémio Nacional dos Industriais Gráficos, Lisboa, 1962)
PROCURADOS

Quadrados, quadratins e meios quadratins, procuram-se. Dão-se alvíssaras!
(imagem retirada do Manual do Tipógrafo, de Libânio da Silva, 2ªed., Grémio Nacional dos Industriais Gráficos, Lisboa, 1962)

Quadrados, quadratins e meios quadratins, procuram-se. Dão-se alvíssaras!
(imagem retirada do Manual do Tipógrafo, de Libânio da Silva, 2ªed., Grémio Nacional dos Industriais Gráficos, Lisboa, 1962)
segunda-feira, junho 12, 2006
OS 'MÃOS SUJAS'
A propósito do livro O Gráfico Amador, de Guilherme Cunha Lima, Ana Luisa Escorel assina um texto aqui. Claro que o livro não se encontra por cá, mas só pela leitura deste parágrafo do texto de Ana Luisa Escorel já dá vontade de o mandar vir...
Para situar seu objeto, a produção de uma editora fundada por jovens artistas e intelectuais pernambucanos e que esteve ativa entre os anos de 1955 e 1961, Guilherme Cunha Lima faz um minucioso inventário do que foi a introdução da tipografia no Brasil. Daí, passa ao registro detalhado de todos os impressos fabricados pelo grupo e à identificação de seus integrantes, completando a abordagem com considerações extremamente interessantes acerca da filiação de O Gráfico Amador ao modernismo nordestino de Gilberto Freire, de cunho mais regionalista, e de Vicente do Rego Monteiro, cosmopolita ligado à França e a Mário Oswald de Andrade, em São Paulo. Finalmente, sempre com o propósito de situar o desenvolvimento do livro brasileiro enquanto produto gráfico, chama a atenção para a influência que a poesia concreta exerceu sobre a comunicação visual que se fazia em nosso país, na segunda metade da década de 60, ilustrando suas afirmações com exemplos bastante expressivos.
(Ana Luisa Escorel, "Glória aos Mãos Sujas", in Escritório do Livro)
A propósito do livro O Gráfico Amador, de Guilherme Cunha Lima, Ana Luisa Escorel assina um texto aqui. Claro que o livro não se encontra por cá, mas só pela leitura deste parágrafo do texto de Ana Luisa Escorel já dá vontade de o mandar vir...
Para situar seu objeto, a produção de uma editora fundada por jovens artistas e intelectuais pernambucanos e que esteve ativa entre os anos de 1955 e 1961, Guilherme Cunha Lima faz um minucioso inventário do que foi a introdução da tipografia no Brasil. Daí, passa ao registro detalhado de todos os impressos fabricados pelo grupo e à identificação de seus integrantes, completando a abordagem com considerações extremamente interessantes acerca da filiação de O Gráfico Amador ao modernismo nordestino de Gilberto Freire, de cunho mais regionalista, e de Vicente do Rego Monteiro, cosmopolita ligado à França e a Mário Oswald de Andrade, em São Paulo. Finalmente, sempre com o propósito de situar o desenvolvimento do livro brasileiro enquanto produto gráfico, chama a atenção para a influência que a poesia concreta exerceu sobre a comunicação visual que se fazia em nosso país, na segunda metade da década de 60, ilustrando suas afirmações com exemplos bastante expressivos.
(Ana Luisa Escorel, "Glória aos Mãos Sujas", in Escritório do Livro)
sexta-feira, junho 09, 2006
segunda-feira, junho 05, 2006
ONZE MÁQUINAS PARA A HISTÓRIA
A selecção é da Briar Press e pode ser vista aqui, na 'secção museológica' do site.
Houvesse espaço, dinheiro e resistência assegurada do chão da sala, e eu escolhia a 'Washington' (Ostrander-Seymour, Chicago, 1896).
A selecção é da Briar Press e pode ser vista aqui, na 'secção museológica' do site.
Houvesse espaço, dinheiro e resistência assegurada do chão da sala, e eu escolhia a 'Washington' (Ostrander-Seymour, Chicago, 1896).